
Como sabemos, certas ideias não batem uma com as outras. Sabemos também que a maioria das pessoas é influenciada por ideias que estejam ao seu alcance.
Chega neste período oportuno (o eleitoral), vemos diversas notícias, muitas já esperadas, de evangélicos apoiando partidos ou candidatos a cargos públicos. Neste ano, de prefeito e vereador. Bem, é verdade: O apoio à um candidato vindo de pastores não é um crime cristão! Mas quando isto se torna público, ou objeto de manifestações, inclusive dentro dos templos, se torna um ato anti-cristão. Defendemos Cristo, Ele sim é um bom partido.
Neste caso, deve-se usar o bom senso: todos sabemos a Quem seguimos. Dar apoio pessoal à um candidato não seria errado, se as intenções fossem humanas. O que se vê (é claro, não generalizando), é a busca do voto cristão para uso de bens materiais, pensando no poder. Deve-se tomar cuidado quanto a isso.
Se eu sou cristão e quero me candidatar, tudo bem. Mas ser um representante dos homens é diferente de ser um representante de Deus. Não coloquemos isto em um liquidificador. São ingredientes distintos, não há homogeneidade na mistura de ambos.
Sendo assim, votemos, e que seja apenas um ato consciente e honesto.
Amém!
Paulo Matheus
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