
Cientistas tentam simular a Criação de Deus com acelerador de partículas
Perspectiva do acelerador de partículas, que está localizado na Europa, em um túnel de 27 quilômetros de extensão.
Como será que surgiu a vida? Esta é uma das perguntas mais comuns feita pelo homem desde a antiguidade. Segundo a ciência, é provável que a vida tenha surgido a partir de um ponto minúsculo que concentrava toda a energia do cosmos. Para os cristãos, a vida surgiu das mãos de Deus, quando nada existia, como narra a Bíblia em Gênesis 1:1.Na ótica da ciência física, uma semente de energia estável em desequilíbrio se expandiu e passou a ocupar o espaço em jatos de partículas que atingiram bilhões de quilômetros. Para se ter uma idéia, essa partícula inicial é menor do que o próton, componente da menor partícula da matéria: o átomo.
Em outubro deste ano serão iniciados os testes de funcionamento do LHC (Large Hadron Collider). Para os cristãos, esta é a máquina de “brincar de ser Deus”, custou 8 bilhões de dólares e levou quatorze anos para ser construída no CERN, laboratório europeu de pesquisas nucleares. A 100 metros abaixo da superfície, o projeto tem o apoio de físicos, engenheiros e técnicos trabalhando dia e noite para iniciar os testes. Desde os primórdios, a ciência busca provar que a velocidade do ritmo da expansão pós Big Bang fez com que a Terra ficasse a uma distância do sol suficientemente precisa, a ponto de permitir a vida com o perfeito equilíbrio térmico. Mas esta, que é a maior máquina já construída, pretende monitorar interações entre partículas, dentre as quais está uma chamada de “bóson de Higgs”, em homenagem ao defensor da tese, o inglês Peter Higgs. Essa partícula, em especial, é teoricamente responsável pela distribuição da energia pelo cosmos, e é exatamente o que os cientistas almejam encontrar para tentar provar o que para os cristãos é um dos maiores mistérios de Deus.
Na visão espiritual, acreditamos que este experimento não trará resultados que expliquem o surgimento da humanidade pelo Big Bang por, pelo menos, três motivos: o principio e o fim é Deus, conforme Apocalipse 22:13b; o homem quer descartar a idéia de que Deus criou todas as coisas, segundo Colossenses 1:15-17; Deus não divide Sua gloria com ninguém, como em Isaías 42:8b. E fica uma incógnita: Se o universo surgiu da explosão de uma partícula que permitiu o desenvolvimento de células vivas até chegar à complexidade física e mental do homem, que poderia haver, então, antes dessa partícula? Tudo o que existe, não importa como foi criado, foi criado por Deus; e é essa fé que nos move: a de que um dia todos esses mistérios nos serão revelados.
Perspectiva do acelerador de partículas, que está localizado na Europa, em um túnel de 27 quilômetros de extensão.
Como será que surgiu a vida? Esta é uma das perguntas mais comuns feita pelo homem desde a antiguidade. Segundo a ciência, é provável que a vida tenha surgido a partir de um ponto minúsculo que concentrava toda a energia do cosmos. Para os cristãos, a vida surgiu das mãos de Deus, quando nada existia, como narra a Bíblia em Gênesis 1:1.Na ótica da ciência física, uma semente de energia estável em desequilíbrio se expandiu e passou a ocupar o espaço em jatos de partículas que atingiram bilhões de quilômetros. Para se ter uma idéia, essa partícula inicial é menor do que o próton, componente da menor partícula da matéria: o átomo.
Em outubro deste ano serão iniciados os testes de funcionamento do LHC (Large Hadron Collider). Para os cristãos, esta é a máquina de “brincar de ser Deus”, custou 8 bilhões de dólares e levou quatorze anos para ser construída no CERN, laboratório europeu de pesquisas nucleares. A 100 metros abaixo da superfície, o projeto tem o apoio de físicos, engenheiros e técnicos trabalhando dia e noite para iniciar os testes. Desde os primórdios, a ciência busca provar que a velocidade do ritmo da expansão pós Big Bang fez com que a Terra ficasse a uma distância do sol suficientemente precisa, a ponto de permitir a vida com o perfeito equilíbrio térmico. Mas esta, que é a maior máquina já construída, pretende monitorar interações entre partículas, dentre as quais está uma chamada de “bóson de Higgs”, em homenagem ao defensor da tese, o inglês Peter Higgs. Essa partícula, em especial, é teoricamente responsável pela distribuição da energia pelo cosmos, e é exatamente o que os cientistas almejam encontrar para tentar provar o que para os cristãos é um dos maiores mistérios de Deus.
Na visão espiritual, acreditamos que este experimento não trará resultados que expliquem o surgimento da humanidade pelo Big Bang por, pelo menos, três motivos: o principio e o fim é Deus, conforme Apocalipse 22:13b; o homem quer descartar a idéia de que Deus criou todas as coisas, segundo Colossenses 1:15-17; Deus não divide Sua gloria com ninguém, como em Isaías 42:8b. E fica uma incógnita: Se o universo surgiu da explosão de uma partícula que permitiu o desenvolvimento de células vivas até chegar à complexidade física e mental do homem, que poderia haver, então, antes dessa partícula? Tudo o que existe, não importa como foi criado, foi criado por Deus; e é essa fé que nos move: a de que um dia todos esses mistérios nos serão revelados.
Jornal CED-SP em FOCO
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