A sulamita
Cânticos 5 2-6: "Eu durmo, mas o meu coração acorda; é a voz do meu amado que bate, dizendo: Abre para mim, minha irmã, meu amor, minha pomba, minha imaculada, porque a minha cabeça está cheia de orvalho, e os meus cabelos com as gotas da noite. Já tirei o meu agasalho; como o tornarei a vestir? Já lavei os meus pés; como os tornarei a sujar? O meu amado pôs a sua mão pela fresta da porta, e as minhas entranhas estremeceram por ele. Eu me levantei para abrir ao meu amado, e as minhas mãos gotejavam mirra, e os meus dedos mirra de doce aroma, sobre as alças da fechadura. Eu abri ao meu amado, mas o meu amado já tinha se retirado, e tinha ido; a minha alma desfaleceu quando ele falou; busquei- o mas não consegui encontrá-lo; chamei-o, mas ele não me respondeu."
Pintura de Albert Joseph Moore, 1894.
Esposo da Daniele, pai da Sophia, engenheiro, gremista e cristão. Seja bem vindo ao blog, comente e contribua!
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